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Atravessando o deserto – Renascimento no Hara

Mensagem Anímica de Amor Fluído - Por Andréa euSOu...

17 de Junho de 2018

Atravessando o deserto – Renascimento no Hara


ATRAVESSANDO O DESERTO – RENASCIMENTO NO HARA


O que é Hara? O que é batismo no deserto? Seria um momento ao qual a Alma se encontra? Um estado confuso no percurso de transição do eu inferior para um eu superior? Bom, andar pelo deserto é o mesmo que conhecer as noites escuras da Alma que vive os processos do despertar, trilhando o caminho para a vivência mais consciente da divina presença no viver. Quando se é batizado pelo deserto, ou seja, quando se entrega a experiência da auto-observação em si mesmo, se descobre que o tempo de uma prece é o presente, ou seja, o agora, onde as respostas são criadas com a intenção em harmonia com o sentimento que gera a energia para que a realização do intento no âmbito das ideias se exteriorize no mundo da forma.


CONHECENDO O PONTO HARA - ANCORAMENTO E EQUILÍBRIO


Nas tradições do Oriente, a região onde fica o ponto chamado de hara - representa o centro de gravidade do corpo e também um reservatório de vitalidade, vigor e criatividade. Desenvolver a consciência dessa parte do corpo, ativá-la e harmonizá-la nos ajuda a ficarmos centrados e a encontrar o equilíbrio para viver de maneira mais positiva.

É no Hara que podemos trabalhar a libertação da regência do ego representado pela auto e baixa estima como gente da sobrevivência do eu inferior. Para uma transcendência na personificação do eu verdadeiro no equilíbrio da estima.

A Linha do Hara é o ponto Transpessoal ou Estrela da Alma, que equivale, no corpo emocional, ao chakra Coroa do corpo etérico. Esse ponto, de aparência transparente situado acima do chakra da Coroa e do corpo físico, é uma conexão com a Alma Profunda e com todos os nossos componentes energéticos presentes além dos níveis físico/etérico. A energia do Ponto Transpessoal amplia nossas fronteiras em direção a todo o universo e expande nosso ser até o nível da Alma Profunda e em direção a uma espiritualidade mais profunda e que atravessa o chakra da Coroa para descer e nos agraciar no aterramento. Alguns agentes de cura atribuem este chakra ao corpo etérico, como uma extensão da Linha de Kundalini. É dele que vêm o despertar da Visão psíquica, com o chakra do Terceiro Olho, no corpo etérico e com os chakras da Luz no corpo Mental, nos permitindo usar nossa visão como lasers na cura psíquica.


A palavra Hara - significa literalmente "barriga". É na região abdominal onde o Ki se acumula, mas o ponto central de onde esta energia flui para todo o corpo é conhecido por "área vermelha", um ponto 6cm (três dedos) atrás e abaixo do umbigo. Usado para denominar o chakra do períneo, o cadeado da raiz o "portal da vida e da morte", é o lugar onde as intenções e propósitos de vida se ativam e ancoram realidade no plano físico. Esse ponto energético está localizado (no corpo emocional, bem entendido) entre os orifícios dos órgãos sexuais e do ânus, é o portal energético pelo qual o Ki da Terra entra no corpo - subindo pelas pernas, passando pelos órgãos e armazenado no chakra do Hara, para ser distribuído. Ele é um centro conhecido desde longa data Mar de Ch'i, acima do chakra da barriga do plano da Kundalini. Sua cor é castanho-alaranjado, mas, durante a cura, ele pode tornar-se mais escuro, chegando mesmo a aquecer-se e avermelhar-se. Esse centro do equilíbrio físico fica nessa parte do corpo e é energético começa e termina nesse centro que é a fonte da encarnação e o lugar da qual a força vital flui para o resto do corpo. O chakra do Hara liga a vontade de viver com a vivificante energia terrestre que provém do chakra da Terra.



Barbara Ann Brennan Diz: "Foi com vontade, e somente com ela, que você tirou um corpo físico do ventre da sua mãe, a Terra. É também nesse centro que as agentes de cura vão buscar forças bastantes para regenerar o corpo, contanto que plantem a linha hárica bem fundo no ventre da terra, no seu núcleo em fusão."


O hara é o centro do prazer, o ventre lugar de geração e desenvolvimento da vida intrauterina antes de ver a luz através da visão no corpo, local onde fica um dos sete principais centros energéticos do corpo. Esse centro é onde se acumula não só força vital, mas, também, a alegria de viver e o prazer sexual. Além de ficar próximo ao útero e aos ovários, na mulher, e às vesículas seminais, no homem, ele também se relaciona com a libido, pois, rege a sexualidade. Ao ativar o hara, acumula-se e organiza-se a energia vital, o que pode contribuir para melhorar o desempenho sexual e a criatividade, um hara forte também significa poder espiritual.


Ele está relacionado ao elemento terra, é como se fosse nosso alicerce, onde encontramos segurança e estabilidade. Uma pessoa centrada no hara parece plantada no solo, como uma árvore sólida. A terra, e o hara é uma fonte de fertilidade do ser na integração homem e natureza. Com ele em equilíbrio, as pessoas são pacificas, gostam de movimento, se relacionam com harmonia, são bem-sucedidos nos projetos, pois se tornam produtivos e criativos. Quando está desvitalizado, nos sentimos instáveis, ansiosos, vulneráveis e frustrados.


Os exercícios de concentrar a atenção nesse ponto, nos coloca no eixo e proporciona estabilidade física e emocional, permitindo a “unidade do homem em sua natureza divina integrada a natureza planetária.

Para melhorar a conexão com a terra e para quem se sente desvitalizado, com a energia do hara enfraquecida é bom fazer o exercício de enraizamento, em que são necessários concentração e autocontrole. Se colocando na condição de um aparente “cochilo” de pé e concentrando no hara, auxilia no ganho da força e vitalidade antes de qualquer atividade. É bom manipular e mexer com a terra, moldando argila, cuidando das plantas ou simplesmente pisando na lama, andando descalço no solo, em contato direto com ela fortifica e revitaliza, dançar a dança do ventre, caminhar com o foco na barriga, no ventre, refletir sentado-concentrado na região do ventre, contrair o períneo, são exercícios que ativam e estimulam a energia do local quando praticadas regularmente, para ajudam a fortalecer esse centro vital. Você também pode se concentrar nesse ponto do abdômen sempre que se sentir disperso ou desvitalizado. Quem aprende a se concentrar nesse ponto, se âncora no próprio centro de equilíbrio vital e espiritual. Dizem que, sentir uma espécie de oscilação esquerda ou direita e se não souber onde fica seu centro, isso simplesmente mostra que você não está mais em contato com seu hara, então você precisa criar esse contato novamente.


Fontes usadas para trazer entendimento sobre a linha do Hara nesta parte do artigo: Referência Bibliográfica: Chuen, L.K. O Caminho da Cura – o chi kung para a energia e a saúde, São Paulo: Editora Manole Ltda., 2000. Durckheim,G.K. Hara – o centro vital do homem, São Paulo: Editora Pensamento, 1991. Artigo Revista: Bons Fluidos, Ed. 42, Editora Abril. O conceito de Chi; Qi e Energia: Tradução, Tradição, Traição; Confusão do chakra esplênico com o sacro; A Importância do Musubi.


O RENASCIMENTO PELO HARA


O renascimento pelo hara é o mesmo que ser batizado pelo deserto é o mesmo que se sacramentar despertando da morte para vida, é transmutar as ilusões, rasgar os véus da ignorância, é receber a essência que nos confere o caráter de divindade humana, ou seja, filhos da fonte que tudo é! É se lavar das impurezas da mente egoísta, com a finalidade de purificação, finalização e iniciação. Se entregar ao deserto do Hara pessoal, é viver a cerimônia solene celebrando o fim do eu ordinário para a manifestação do eu extraordinário, é se deixar ser admitido como mestre de si mesmo. É transcender as densidades das emoções ao se entregar na imersão rumo ao desconhecido em nós mesmos, enfrentar os medos e transcende-los.

Ao sermos batizados pelo deserto não mais nos saciamos em uma vida cômoda e com pouco movimento, pois o deserto nos ensina a morrer na entrega à estagnação, apegados a coisas e situações ou a viver pelo movimento que fazemos a cada passo que damos à frente, deixando tudo que não é necessário para trás e levando conosco o que realmente importa.

O deserto sem estradas nos ensina a sermos livres e desprendidos dos apegos que nos matariam ou seja, nos manteria no estado de sobrevivência por nos aprisionar ao passado. Se, no deserto, quisermos carregar o passado conosco, perceberemos ao longo da vida que o nosso movimento não é ascensional e nem desbravador do novo seguir, rumo ao crescimento em nossa evolução, mas sim circular em um contexto de compreensão repetitiva, que não nos leva em frente, mas que nos mantém como exímios conhecedores de em um mesmo ambiente que não proporciona o crescimento ascensional da nossa Alma. Seria o mesmo que nos manter estagnados no tempo, na mesmice, no monótono, sem novidades e sem alegrias, pois a alegria são as boas energias que vibram diante das novidades no percurso. Carregar o passado conosco seria o mesmo que estacionar para cuidar de coisas supérfluas, das quais nos apegamos e que é um fardo pesado e incômodo que o corpo não pode carregar na viagem continua que requer movimento, nos chamando para seguir sempre adiante.

Também é no deserto que descobrimos o mistério da maestria pela gentileza, que gera gentileza e que nos permite transitar pelos pedágios do percurso na vastidão do espaço a ser trilhado. A gentileza para mim é a consciência da divina presença e que pode ser acessada ao reconhecê-la em cada um, através da prática dela em nosso íntimo para com o outro. A gentileza está em cada raça, etnia, crença, sexo, idade e hierarquia e no reconhecimento e respeito por todas elas, nasce em nós a gentileza que nos coloca em um patamar de neutralidade e estima, abrindo portas e possibilidades.


VENTRE DA MÃE E AS RAÍZES FORTE DO PRESENTE

O deserto é o campo anímico no seio da mãe Terra, onde a sabedoria do eu verdadeiro nos forja sem dó, mas com a justiça da verdade em nós mesmos e que nos permite coexistir em harmonia com o todo que nos rodeia. As ilusões, não tem chance alguma de sobreviver no deserto e os habitantes do deserto são impiedosos quando se é necessário, pois se mantém aprisionados no deserto que castiga quem nele permanece, pois, o deserto não é lugar de moradia, mas sim, de passagem para desbravar o novo destino e ascender para uma nova consciência de ser na existência, seja com um fim, ou com um recomeço para uma nova vida.

Nele somos preparados para o renascimento, o deserto do nosso Hara pessoal é, intransferível e mesmo que não saibamos para o que estamos sendo preparados, o seu percurso nos leva a saber no momento em que nos tornamos presentes, que a sabedoria não está fora de nós, quando estamos nele é possível ouvi-la ao nos entregamos ao movimento. Assim a sabedoria se apresenta em nosso coração e é nele que o primeiro provérbio de nossa própria autoria flui de nossa própria consciência, nos mostrando pelo conhecimento que em meio as tempestades de areias não há tempo para assistirmos as guerras externas do nosso coletivo, mas sim, para lidar com os conflitos travados no interior.

Então podemos dizer que quando reconhecemos e aceitamos o fim com honra por estarmos presentes, nascemos para construir uma nova história em nós mesmos. O meu sol em particular, nasceu no oriente em meu passado e se põe no ocidente, onde nasci nesta vida atual para um novo tempo em mim mesma, onde honro os ancestrais que plantaram a semente que eu sou e que está sendo colhida pelo despertar dessa consciência de bem-aventurança do reconhecimento do percurso vivido por todos nós. Meus ancestrais plantaram sementes da sabedoria ao longo de suas existências para que "eu", representando aqui a descendência, colhesse as flores e frutos, intuitivamente sabiam em seus íntimos maternais e paternais, que o "eu descendência" seria a realização de uma nova vida, em nossa continuidade sempre renovável.

É com amor que faço a oferta de gratidão em minha mesa, farta e próspera toda vez que me coloco a me alimentar, em meu altar interior dou graças a colheita da sabedoria adquirida pela unidade de todos que participaram, sejam esses os incluídos e os excluídos, ambos foram parceiros no percurso, movimentando o entendido e não compreendido até aqui, onde eu sou a compreensão deles em meu coração. Todos foram meus ancestrais e antepassados e por assim ser, eu os honro em meu ser, me colocando aqui no hoje, no presente, onde todos nós somos realizados no bem-comum quando eu me sinto realizado além de toda e qualquer interpretação da mente dual. Foi ao olhar para meus ancestrais, nesta consciência, que eu os amei profundamente, me tornando mais silenciosa, observadora e co-criadora de uma nova realidade, para viver uma vida jubilosa, onde o reconhecimento nobre adquirido me deu o título de mestra de mim mesma, possuída de maestria para viver minha vida como uma das muitas rainhas do deserto, pois o deserto é Terra de muitos reis e rainhas, e esses são aqueles que o atravessou com um fardo leve, pois aceitaram se despir das cargas do passado. Eu me sinto coroada pela vida, pois tomei o meu lugar de direito, no reconhecimento da grandeza da vida em mim, o brilho da minha coroa da vida foi lustrado pelas areias do deserto que se movimentou pelas forças dos ventos que provocaram grandes tempestades, aqueceu com o calor do sol, e esfriou com o frio das noites escuras que falava que tudo era para que eu visse o grande luzeiro em meu interior ao me apresentar um céu noturno estrelado, com a voz do silêncio que pode selar a paz dentro de nós.


Assim, foi minha jornada no deserto do meu Hara, terrível e assombrosa no início, mas à medida que fui deixando para trás o que não me agravava valor real, fui me aliviando e apreciando o mesmo. Quando enfim passei a ver nele a beleza que ele contém, além daquilo que nele vemos, pois, a beleza do deserto não pode ser vista com os olhos da carne sofrida pelas cargas, mas sim pela entrega total a ele, é que fui me acalmando, (...risos...). Esse é o modo de abrir o portal para um novo mundo e que nos mostra além dos muros dos apegos do eu superficial.


E no momento em que eu estava produzindo belos poemas nele, por estar enamorada de sua maestria silenciosa, foi que ele me “desertou”, pois é assim faz quando nos permitimos partir para simplesmente ser nós mesmos, abençoados pelas vidas que nos carregou até nossa manifestação atual.

Quando estamos prontos para sermos “desertados”, mesmo amando o deserto, queremos partir e continuar viajando, pois alcançamos a sintonia do fluxo nele e mesmo amando-o e sabendo que somos amado nele não queremos mais interagir ali, pois a natureza desse amor nos libera um do outro. O deserto só fica com aqueles que escolhem por si mesmos permanecer nele, ou seja, ficar com seus fardos pesados que os mantém atrelados ao passado. Aqueles que encontram libertação de seus fardos pesados e os ofertam para a alquimia do deserto, escolhendo apenas o que é importante para viver o percurso da jornada e no agora, seguem caminhando nele, onde são aos poucos libertados do deserto, através da consciência do viajante, que o acessa em silêncio em cada passo que dá até encontrar a porta para um novo mundo e nela adentrar com muita gratidão ao caminho que pode ser trilhado cm a nova consciência que adquiriu ao atravessar o derserto da Alma. A partir desse ponto a nossa única promessa, é ser a melhor versão de nós mesmos, é desejar estar presente, é ser o que nós podemos ser no momento, diante de cada necessidade em que formos requisitados na vida cotidiana.

Quanto ao passado, a esse posso dizer, obrigada! Entendi, compreendi que passei por você e estou pronta para estar aqui aonde EU Sou presença, em minha maestria no agora de cada novo momento, obrigada amado deserto, por me desertar em minha vida!


Nota: Reflexão que deu origem a carta de gratidão aos ancestrais e antepassados da yogi Andréa euSOu. Essa mensagem fluiu em 31 de maio de 2018, na conclusão da maestria da trindade da consciência ascendida para a vivência do começo, início de uma nova etapa, para uma nova perspectiva da vida pela reafirmação do fim da incompreensão dualizada que zerou, dando início a uma visão e mais ampla da provisão infinita de possibilidades do amor fluído na prosperidade da completude no “um” da consciência de unidade.


CARTA AOS ANCESTRAIS E ANTEPASSADOS...

Bença! Amados Ancestrais e Antepassados... É impossível descrever nossa realidade em um papel, pela complexidade de nossos movimentos internos, porém esse texto, é apenas um símbolo de reconhecimento em nosso êxito pela vida. Essa reflexão transcrita traduz minha gratidão ao que realmente representam em mim. Sei que sou o fruto do plantio das lições e conhecimentos gerados através das experiências vividas. Com minha consciência deste sagrado ancestral, cuido da síntese da nossa Divina Presença, que é a fusão do nosso todo coerente, por sermos indivisos em essência nessa grande conquista da plena consciência de todas as vidas envolvidas. Zelo com maestria esse jardim e aos poucos vou fazendo a colheita da sabedoria que posso acessar nele, para transcender irrealidades criadas pelo não-entendimento e incompreensões da mente através das vidas no passado de todos nós. Não estou aqui para reparar, não é minha responsabilidade consertar, retratar, recuperar e remediar nada que fizeram no passado, pois estaria indo contra o fluxo do nosso progresso. Estou aqui para aperfeiçoar e aprimorar nossa existência pelo reconhecimento de que não preciso tomar nenhum padrão negativo do passado, pois esse bloquearia o nosso fluir, ou seja, não preciso adotar nenhum aspecto positivo ou negativo já vivido por um de nós, pois são íntegros por terem vivido cada experiência no passado. Eu os honro em meu coração com a gratidão, por já ser o resultado de cada movimento que se foi, sabendo que foi através deles que a vida me trouxe aqui, onde posso seguir com a consciência de que também posso viver a minha versão de entendimento da vida e marcar a nossa história que se renova para sempre com a presença de cada membro participante dela em nossa descendência. Prometo viver plenamente o presente, onde somos reunidos em essência pelo bem mais elevado que flui através da vida que nos preenche pela fonte de nosso centro indiviso.


Em hora a nossa existência, tomo o nosso mantra, que é a Gratidão, vibrando-o toda vez que eu disser muito brigada diante daqueles que nos abençoa toda vez que nos complementar em algo em meus dias pela vida em meu EU SOU, Amor Fluído do nosso cosmo interior!

Com AmorLuz!

Andréa euSOu, Amor Fluído.


PARTLHAS DO HARA ANÍMICO SHAULAR


* POST - Compilações do Livreto da Coleção Anímica do Amor Fluído. VERMELHO - O'CARMESIM ESCARLATE - O Divisor de águas na transcendência da jornada.


©Pensamentos fluídos na consciência Anímica ShauLar, como complemento da oferta diária do viver no Ano de 2015/2016/2017/2018®


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