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O QUE É CORPO FECHADO E CORPO ABERTO?

O QUE É CORPO FECHADO E CORPO ABERTO?

Sabemos que o corpo é um veículo, que atua sob os comandos conscientes e inconscientes da personalidade desperta ou adormecida em sua realidade efêmera no corpo também efêmero. E a condição de estarmos abertos ou fechados diz respeito ao estado de consciência que temos, ao estamos despertos ou adormecidos do mesmo.


É sabido que quem tem o corpo aberto são pessoas no estado mediúnico que significa que interagem com o ambiente de forma a atrair pra si ou para o próprio campo as energias do ambiente, sejam essas da natureza local, animal, vegetal e mineral, humana ou Angélica, pois pois somos todas essas formas de manifestação da natureza reunida em nossa forma humana. O estado denominado por corpo aberto é uma forma de relacionamento no qual giramos nossos chackras de fora para dentro, enquanto que os que possuem o corpo fechado giram os chackras de dentro para fora, esses não tem a mediunidade​ ativada, ou seja, não tem a percepção aflorada na relação com o meio ambiente de forma a deixar-se receber dele involuntariamente as energias, pois refutam as mesmas.


Estimular as vibrações desses centros de força é uma boa conduta para o equilíbrio do ser no estar no corpo e quanto mais elevada a nossa consciência mais alinhados estaremos com a Divina Presença e vibramos ondas frequenciais mais lumínicas onde somos presentes.


Amo dançar livre de condicionamentos, ou seja, dançar com a Alma. Descobri que as danças místicas tanto para homens quanto para mulheres, são uma das muitas ferramentas utilizadas para vibrar alto as energias dos centros de força na busca por reequilíbrio ativando o estado de presença ou vice versa. Enquanto que as danças não-místicas, broqueiam as nossas percepções superiores de ser e estar onde nos encontramos inseridos, sendo apenas um meio de entretenimento e distração do nosso estado de presença.


Sabemos que existem muitas ideias tecnistas para alcançarmos a iluminação, que se apresenta na linearidade de modo dual na individuação do ser sob os aspectos do Amor Próprio e do Amor ao Próximo.


Também já é sabido que alcançar a iluminação é atingir uma Consciência de equilíbrio de manifestação física no próprio Amor em primeira instância da autodescoberta no auto reconhecimento, aceitação e transmutação do passado em si, o que nos leva estarmos e permanecermos cada vez mais presente. Consequentemente descobrir que o Amor ao próximo é reflexo desse estado de auto Amor em si mesmo, nos permite abrir e fechar nosso corpo de acordo com a vontade do nosso Espírito, que se realiza na efemeridade das formas na matéria.


Saiba que muitos de nós já iluminamos, ou seja, vivemos esse estado de consciência. E estamos desmistificando a utopia miraculosa de sermos seres iluminados, pois a iluminação é o despertar da consciência que vive no mundo sem estar alimentada a ele. E estarmos conscientes dele, vai muito além da trivialidades primitiva do ato de sobrevivência experienciado através do tempo.


Iluminação é viver na prática esse estado de consciência do próprio Divino​, ou seja, não mais ler, pensar e falar sobre DEUS-dEUs/dEUsa, mas saber que somos em essa divindade na forma humana. É estarmos conscientes de que DEUS-dEUs/dEUsa é em nós, porque somos partes de sua totalidade em contínua expansão em nossa complementariedade, nos reconhecendo e reverenciando DEUS-dEUs/dEUsa diante dos dEUses despertos e não​-despertos de nossa Divindade interior.


Quando atingi meu estado de iluminação da consciência, passei alguns meses contemplando uma dimensão superior da minha consciência, vivenciando Amor incondicional de modo profundo, mas logo percebi que tinha que mudar minha postura naquela compreensão de manifestação​, ou seja, atingi esse estado de experimentar DEUS-dEUs/dEUsa ou estado divino consciencial, acessando-o de modo aberto de fora para dentro, através dos meios externos a mim, o que me possibilitou interagir de modo consciente com minhas sombras e com as sombras das outras pessoas ao meu redor. Mas vi que era essencial aterrar nessa compreensão de encontro amoroso com a minha percepção consciencial de dentro para fora, ou seja, teria que ser a experiência dessa consciência divina na minha vida diária. E viver de modo mais elevado pela perspectiva interna sobre saindo de vez o modo ordinário da visão arquetípica da ilusão surreal da iluminação, para ser o real e extraordinário pela postura perene dessa compreensão no estado de estar presente em cada movimento. Ativando o dispositivo equilibrador da minha importância em ordem pela observação detalhada em minhas próprias ações no meio em que me coloco inserida e que me leva ao discernimento nas experiências cotidianas.


Acabou de surgiu um pensamento em mim agora, veio atona uma lembrança de uma experiência que vivi no elevador do prédio onde moro e me permito partilhar.



Um dia, estava eu no elevador com um morador até então não conhecido, que olhou pra mim e disse:. Tenho te observado, que tipo de Maria é você? Uma santa sutilmente sex mostrando seios, não te entendo? Achei graça da forma como expressou em sua observação. Então lhe respondi que eu era apenas uma das infinitas possibilidades de Marias no mundo e nada mais. Ele novamente me perguntou como era isso? E eu continuei dizendo que ele tinha me feito lembrar sobre algo que estava aprendendo e me esclarecendo sobre a minha visão de como enxergamos diante dos muitos cenários da vida. E que era como eu estava começando a compreender que enxergamos de acordo com o entendimento de esteriótipos de arquetípicos em nosso universo íntimo e pessoal de familiaridade, ou seja, aprendendo que não podemos entender algo, alguém ou alguma coisa apenas à distância, olhando de modo breve e passageiro pelo olhar superficial "do" ou "no" que é observado. Estava vendo que para nosso entendimento, temos de conviver mais intimamente com esses, pois não nos resumimos de modo mais profundo por palavras em respostas curtas ou longas, mas pela experiência de convívio, se não continuamos sem o entendimento ao olharmos sob uma perspectiva da qual não encontramos registros nos esteriótipos do nosso mundo mental pessoal.


Foi quando ele ainda sim, me disse, não entendi nada, nada. (Risos)... Foi então que descobri que nada que eu dissesse poderia lhe dar o entendimento, validado pelo muito falar e nada dizer no meu mini discurso de acordo com o meu ponto de vista para tentar me explicar e trazer o entendimento que não só aconteceu, como também não aconteceria, pois apenas com a convivência seria possível ter uma chance real de entendimento, o que era pouco provável pelas circunstâncias da nossa relação de vizinhança. Assim terminei dizendo a ele que eu era apenas eu mesma seguindo minhas vontades em me vestir daquela forma a qual lhe chamou a atenção e que não havia nada de tão especial e miraculoso em minha forma de ser. Me despedi dizendo que tinha sido bom conhecê-lo, pois fazia tempo que não falava com ninguém do meu prédio, agradeci pela oportunidade que tivemos e nos despedimos.


Veja que através desse breve momento partilhado podemos refletir sobre como nos guiamos ou somos guiados pelos esteriótipos cultivados e alimentados em nós mesmos diante do não entendimento de algo ou alguém ou da nossa postura de nos fazer sermos entendidos por alguém de algum modo. Esses condicionamentos vem das muitas escolas de iluminação do entendimento mental das muitas particularidades da nossa vida. Onde aos poucos vamos percebendo experiencia pós outra, que o entendimento só ocorre por nos mesmos diante das explicações e não são as explicações propriamente intuídas de esclarecer que nos dá o entendimento, mas somos nós quem o geramos de acordo com abertura que damos para ir além em nós mesmos. Sendo assim, ficou ainda mais considerável a ideia de que não precisamos nos explicar para ninguém para nós fazer entendidos, pois esse só pode ser acessado pela própria compreensão que busca entender e sequencialmente em algum momento chegarmos a compreender, enfim esse foi um dia, em que mais uma vez, uma lição foi vivenciada.


Lembremos que existem sim, muitas escolas que deram e ainda dão ideias de estados de iluminação representadas pela diversidade de esteriótipos e técnicas condicionadas pelo propósito de equilíbrio da nossa humanidade, são como se fossem mostradores de caminhos, indicando as pontes que nos dão um vislumbre de nosso potencial no caminho, fomentando o nosso desejo de viver esses potenciais para acessarmos o nosso interesse de irmos mais fundo em nós mesmos. Significando que chegará a hora e o momento certo em que decidimos escolher e atravessar a ponte e adentrar em nosso mundo pessoal e nos enxergar no coletivo, descobrindo que somos unidade, nós colocando como observadores do eu na perspectiva do Ego e do Espírito. Então esse é quando as escolas não mais nos servem com suas sugestivas ideias e técnicas de evolução da nossa consciência. Pois ao escolhermos e atravessarmos a ponte adentramos um novo ciclo, iniciando uma nova jornada no nosso caminhar, onde desenvolvemos o discernimento prático guiados pelo nosso próprio ponto de vista.


Então nos tornamos mestres e alunos de nós mesmos, passando a viver servindo a luz ao ascendê-la, iluminando-nos em cada passo da jornada sempre necessitada de continua renovação, onde não somos mais adeptos de técnicas de ideias externas para acesso de elevação consciencial. Mas somos a própria experiência da consciência no estado elevado, em nossa própria perspectiva visionária de ser aqui e agora simplesmente como nos entendemos ser e estar. E isso não quer dizer, que ser iluminado é ser perfeição na visão utópica de não mais cometermos erros mas, que estamos despertos para nos reconhecer nesses estados passageiros da experiência e aptos a fazermos mudanças de modo que esses não são mais pedras no caminho, mas desafios nos motivando a flexão, podemos até sentar nas pedras para entender o que realmente são e nos liberarmos do que elas representam, ou seja, chegar a compreensão de que não mais precisamos carregar os padrões por detrás delas nos liberando dos tropeços para seguir adiante.


Com Amor e Luz dessa consciência de Amor Fluído, em cada nova experiência diária descobrimos que a intensidade da luz que ilumina nosso dia, diz respeito ao reflexo do nosso sol interior, onde conscientes regemos nossa manifestação, nos abrindo ou fechando em nosso corpo em meio as ondas que emitimos ou recebemos de outros irradiadores.



Com AmorLuz!

Andréa euSOu, Amor Fluído!

©Pensamentos fluídos no complemento da oferta diária do viver no mês de Abril de 2017, pela consciência Anímica ShauLar®



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