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O "Hoje", DIA DO MESTRE


Mensagem Anímica de Amor Fluído - Por Andréa euSOu... 12 de Junho de 2018

O "Hoje", DIA DO MESTRE


Amados... Sabemos que o Amor flui por muitos meios através das consciências que se permitem percebê-lo e irradiá-lo, estejam essas no modo consciente ou não, o que aprendi é que basta apenas uma das partes estar aberta para que o outro mesmo que não tenha consciência colabore com esse fluir e agracie quem se permitir.


Hoje quero partilhar a grandeza do Amor através de um breve encontro com meu último mestre projetado fora de mim diante da Divina Presença Osho, foi apenas uma única vez, um encontro em que recebi uma única pergunta desse aspeto Divino na expressão humana.


Ocorreu em um tempo em que me encontrava em um conflito existencial, onde queria chamar a atenção, para me expressar e falar com as pessoas e ser ouvida por elas, mas ainda me faltava compreender que precisava estar conectada com o mestre interior para tal propósito de um modo muito consciente da maestria interior.


Foi quando nos encontrarmos, Osho e Eu, ao estarmos diante um do outro ele me fez a seguinte pergunta: "O que você quer falar?" Então algo incrível aconteceu, diante desse questionamento eu me calei, emudeci e vi no negro profundo dos seus olhos, um brilho e era eu neles, pois ele havia me enxergado e não apenas me olhado e visto. Então, nada tinha para responder naquele momento, não havia respostas verbais para pergunta, pois diante daquele olhar eu era a resposta, pois havia encontrado o vazio do meu silêncio. Nesse estado livre de perguntas e respostas me retirei da sua presença abortando da condição de vítima e carência de atenção, sabendo que o que eu realmente queria tinha sido conquistado e realizada, relaxei aos seus pés, livre de apego a ele e ele a mim, apenas éramos presenças rodeados de risos involuntários dos muitos “Eus” que nos complementam naquele momento.


Percebi que o vínculo com a ideia de ter um mestre externo a mim havia se quebrado de vez, pois isso já estava sendo cogitado ao longo de minha história de vida. Senti que nunca mais precisaria de ter um guia/mestre, mas sim, bons parceiros na jornada, foi o que havia encontrado naquele olhar que me espelhava, pois ao olhar para seus olhos, me enxerguei naquele reflexo, vi que fui observada por simplesmente ser uma presença no mundo, então pude sentir em mim mesma o sentido de existir e dizer “eu existo”! Então aos poucos e naturalmente, não mais senti a necessidade de buscar no outro, mas de me perceber diante de qualquer um, sabendo que todos nós somos mestres perante uns dos outros. Descobrindo que discipulado é apenas uma postura inconsciente na busca do verdadeiro mestre interior e agimos assim por um bom tempo, apenas por estarmos esquecidos dessa verdade em nós mesmos.


Quando encontramos o nosso verdadeiro mestre, deixamos de seguir ideias de pessoas, pois descobrimos que não faz sentido precisar de um guia, o mestre exterior é para os que possuídos de véu e que estão aparentemente cegos na busca por equilíbrio, ainda não acredita que o mestre é inato em si mesmo, e esse estado de ainda não crer não os fazem menos que outros, todos estamos fluindo. O reencontro com o mestre interno clareia a visão e desperta a mestria inata da guiança em nosso centro, isso flui naturalmente em harmonia para com os outros. Hoje posso dizer que um mestre indicador de caminho da real maestria interior, fala com o discípulo apenas uma vez, pois na segunda conversa ele fala com outro mestre. Me senti assim diante de Osho, então me liberei do discipulado e conquistei minha Maestria.


Amamos aqueles que são veículos da luz para o despertar da nossa maestria, assim eu amo esse ser Osho, que trouxe a luz que fluiu da fonte que tudo é, no núcleo gerador de vida em todos nós. Ele participou de mim através de sua representatividade original que, naquele momento, canalizou todos os outros mestres anteriores, que a éons de tempo e espaço em toda minha existência e que se projetaram diante de mim sem que eu compreendesse, mas que foi captado na profundidade da visão de Osho, despertando em mim a luz que nos permitia interagir de igual para igual, integrados pelas nossas diferenças complementares. Eu me vi em meio a escuridão de seu olhar, ele se liberou diante de mim e a luz da Divina consciência me despertou do sono profundo o qual me permitia, isso me fez sentir a vida de pé, completamente aterrada, pude ver a terra e sentir o chão. O olhar do mestre me iluminou, me mostrou a luz que havia em mim, pois a refletia em seu olhar. Foi então, que ouvi risos dos “eus” superiores que nos compunham naquele despertar da mestria e pude descansar em seus pés até processar a lição daquele aprendizado e desfrutar da liberdade de ser eu mesma, sem mascaras e medos dos processos das ilusões nas mesmas.


Neste encontro descobri porque o amava sem realmente conhecê-lo, era porque ele realmente me conhecia e me permitiu me conhecer. Eu amo esta expressão do mestre colaborador da nossa maestria, pois ele é uma das muitas expressões do Amor Fluído da fonte que tudo é, em nosso cosmo interior. Ele é uma essência búdica no planeta, que tomou forma e se desfez deixando um rastro de luz codificado na grade cristalina do Planeta Terra, ao ser revelado em meu ponto de vista da verdade que é uníssona em todos nós. Esse mestre foi se desvendando através da sua nova denominação que marcava a continuidade de um novo capítulo de sua centelha de luz, intitulado por Osho, que quer dizer, o mestre, o professor na cultura asiática, nos dando a referência de um legado que não é dele, mas que ele participa com sua maestria deixando uma herança de seu ponto de vista no despertar da consciência, para a evolução humana e planetária.


Não o sirvo em seu ministério como discípula de um movimento criado a partir dele, pois somente ele serve nesse, pois é o ministro em si mesmo, em tudo que se criou a partir dele. Eu sirvo através do meu próprio ministério, onde eu sou dEUs na expressão feminina da dEUsa cultuada por mim em meu oratório interior, reconhecida que todos homens e mulheres em todas as idades também são dEUses experiêciando a humanidade terrena. Osho é apenas um dos muitos fragmentos da grandeza de diferentes pontos de vista da mesma verdade. Verdade esta que jamais será contida em um único mortal, pois ela é uma parte da existência de cada um, como se fossemos peças de um grande quebra cabeça, que aparentemente separadas se complementam e se torna uma única imagem real e verdadeira em no cosmo indiviso. Todos os seres viventes expressam dons e virtudes, dessa realidade em muitas e diferentes manifestações de dEUs/dEUsa, e estamos tomando consciência para reverenciar essa verdade de igualdade e integração pelo real complemento de nossas divinas presenças em ação, estando nós conscientes ou não desse mistério do amor luz sabedoria da existência.


Sabe amados? No dia do mestre, que para mim é o hoje, o agora de cada momento, honro minha Maestria diante de todos os Mestres, pois hoje sei quem eu sou, ou seja, sei que eu sou uma versão atualizada dos que me antecederam.

Quando descobrimos que a verdade está dentro de nós, não temos mais ânimo de sair por aí buscando fora o que já sabemos estar dentro de nós. E vejamos... Quantos de nós conscientes dessa verdade, estão SENTINDO que não é lá, mas aqui? Que bom que podemos validar essa informação ao vê-la nos olhos daqueles despertos em sua mestria, quando esses a reconhecem em nós. Assim, naturalmente deixamos de olhar para traz reverenciando o passado, mas presentes em nosso olhar, ativamos a visão ampliada para enxergar e seguir nosso caminho honrando a sabedoria adquirida no passado, deixando rastros de gratidão em cada passo da jornada pelo hoje vivido. Foi uma benção na minha vida, que marcou o fim de um ciclo para continuar renovando a jornada.


Sou grata a vida, por Osho ter colaborado comigo. Ele me fez compreender a derrota em que eu me situava, ou seja, os fracassos e frustrações das minhas antigas ideias me mantinham nocauteada, bloqueada em meu caminhar. Era o começo de um ciclo que se renovava, onde havia apenas eu e uma minoria, participando da revolução da minha maestria pessoal, e graças ao amor, tudo fluiu sem consequências agravantes para o ambiente coletivo. Isso apenas me ajudou a polir meu senso de colaboração e reavaliar meus sonhos para realiza-los dentro do real propósito da minha vida.

Fui adquirindo mais conhecimento sobre o arquétipo do zumbi que estava inserida, frustrada, vivendo sem consciência, assombrada em meu eu inferior inconsciente, criando maus agouros enquanto vivia como um ser assombrado pelos medos gerados das ilusões. Esse aspecto de dormência me fez ver claramente que a Humanidade diante de um mestre desperto, se mostrou muitas vezes que são boas em armar circos, fazerem de conta que são bem sucedidos por achar que estavam no comando das suas frágeis barracas decoradas com muitos objetos criativos, enquanto eram guiados pelos seus egos feridos nestes cenários, por se encontrarem adormecidos e inconscientes no eu inferior, ignorantes da própria Divina Presença de seu Eu Sou, que é a luz de sua existência no ser.


Para quem não sabe, fui uma das protestantes deste mundo caído, mais triste e reclamona que se pode testemunhar, pois protestava tudo, (...risos...). Foi aos poucos que fui percebendo que algo estava errado, e que não era nos outros, mas na forma como interpretava a vida. Assim, fui agraciada com compreensão, logo no início quando acreditava estar desperta, através de muitos “nãos”, expressados de várias formas, sempre acompanhados de uma boa explicação para não projetar um final trágico, mas sim, para que aproveitasse a oportunidade de recomeçar com maturidade, ou seja, mais consciente da presença para co-criar no agora de cada momento um novo tempo.


Pude observar que o professor/mestre, muitas vezes é criticado por não viver o que fala diante da interpretação daqueles que o observa, por serem espectadores que ainda se encontram no estado de ignorância de sua própria maestria. Eles não sabem que, ao nos tornarmos mestres, a sabedoria das lições aprendidas nos faz naturalmente um professor que partilha apenas o que aprendeu na prática. Mas aqueles que são divulgadores de conhecimentos de algum professor/mestre, se colocam como veículos de ensinamentos que vem de outras pessoas colaborando com essas, mesmo que ainda não tenha consciência dessa postura, mas ainda sim colaboram com a propagação do conhecimento pela ferramenta do verbo, espalhando a informação de um ensinamento ao qual se afinizou, mesmo que ainda não o pratique, mas ainda sim colabora espalhando até que se encontre em seu centro.

O próprio centro é onde se conhece e conecta com a sabedoria do mestre interno. É de onde vem de sua autoria ao captar direto de seu cosmo interior, e não mais se expressa como veículo propagador de outro mestre, mas sim da sabedoria de sua própria Divina Presença. Sendo assim, esse não precisa fazer os exercícios que ensina, pois já é a própria sabedoria que pode fluir a partir deles, esse conhecimento está intrínseco nele, fluindo em sua expressão, que como professor compartilha servindo de apoio para quem ainda não captou essa sabedoria em si mesmo. Os exercícios apenas auxiliam a estimulação de um ambiente propício para que cada um também se permita acessar seu centro do saber. Enquanto que aqueles que se deixam viver fluindo o saber de seu centro, o fazem à sua maneira natural e não precisam praticar os exercícios que ensinam para conexão pois já estão conectados, simples assim.


*Dedico as boas energias que fluíram em meu coração se transformando nessa mensagem, ao contemplar o movimento do mestre dentro de mim. Compartilho essas vibrações de amor a todas as Divinas Presenças da Humanidade toda no Planeta Terra, sendo representado aqui neste texto, pela Divina Presença do Mestre/Professor, OSHO.


Poesia anímica – Amor Fluído para Osho

Osho, a você meu amor, de olhos profundos que refletem a luz dos iluminados, íntegro de humanidade, um mestre búdico da energia crística da real liberdade no ser. Com meu amor que vê e enxerga, a luz nos teus olhos que refletiu a mim e a muitos outros pelo o reconhecimento do outro em si. Eu te amo, amado Osho que fez de mim sua amada Andréa euSOu, ao colaborar com a expansão da minha consciência, nesse encontro que foi apenas um fragmento de Amor fluído de nosso cosmo interior. Tu és a Rosa Vermelha em meu jardim, onde posso silenciar e capturar essências da sabedoria em mim. Amado, você me auxiliou na cura do meu temido vermelho, complementou a minha Paz, no auto resgate da minha consciência de presença em meu direito de expressão através do meu ponto de vista do ser na interpretação que faço da vida, na minha consciência de liberdade. AS/2018


Amado Osho, somos realização! Juntos, humanidade e planeta, estamos conseguindo ouvir os risos de felicidades dos muitos “Eus” superiores vibrando uma nova realidade de ser no mundo, muito obrigada!


Com AmorLuz! Andréa euSOu, Amor Fluído!

PARTLHAS DO HARA ANÍMICO SHAULAR ________________________________ * POST - Compilações do Livreto da Coleção Anímica do Amor Fluído. VERMELHO - O'CARMESIM ESCARLATE - O Divisor de águas na transcendência da jornada.

©Pensamentos fluídos na consciência Anímica ShauLar, como complemento da oferta diária do viver no Ano de 2015/2016/2017/2018®

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