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Porque é importante saber sobre o EGO?

O que é o ego?

É um dispositivo do persona humano, essa é uma característica ativa na personalidade nas vivências de individualidade na esfera da experiência dual, um instrumento da evolução e aprimoramento da centelha divina na alma.


Porque é importante saber sobre o ego?

Sem o identificarmos em nós, continuamos a agir inconscientemente das ilusões em padrões raiz de muitos dramas, pois ele é senhor do estado da inconsciência do ser desapercebido em si mesmo, vivendo as tramas de ilusão que só podem ser transcendidas pela observação detalhada de si, na consciência do próprio movimento em si, que só acontece no estado de presença, onde o ego nunca está, pois, seu território é no passado que supõe ideias para o futuro. Se eu não souber identificar essa parte em mim por eu mesmo, essa parte ego que atua sem nos darmos conta, não me propiciando o recurso para transcendência dos fenômenos efêmeros dos dramas deste, que flui da observação, que traz a luz da consciência. Assim, a informação a nosso próprio respeito é o meio de evolução, pelo caminho de auto-observação, é o caminho personalizado que cada persona tem de trilhar para a própria evolução, pois é nele que se ilumina, despertando a visão que transmuta o ver para o real enxergar.


E quanto a expressão da Alma?

Enquanto que o ego é um dispositivo da expressão da personalidade na visão de individualidade, a alma é a expressividade da divindade da mônoda na visão unificada. A alma representada na mente dualizada como sendo a nossa parte do bem, de conexão divina. O ego outrora está representado como sendo a nossa parte do mal desconectado da divindade, enquanto formos seres inconscientes da nossa própria observação em nós mesmos, diante das diversas interações no meio em vivemos, estaremos navegando o mar da diversidade, vivendo a adversidade regida pelo ego contracenando em picos com flashes da inteligência da nossa alma, que está sempre atuante, porém ainda não foi percebida pela falta de observação, o que também é chamado em outras interpretação como sendo aquele famoso estado de silêncio, esse silencio é esta ação consciente de se colocar como observador de si mesmo.


Como identificarmos se estamos agindo sob a regência do ego?

É simples, se estamos tristes, sofrendo, angustiados, ansiosos, raivosos, cansados, doentes, medrosos, desconfiados, culpados, intrigados, com distúrbios na estima, com pensamentos negativos e etc., é um sinal de que estamos agindo sob a regência do ego, mais identificado com o denso, com o material rígido no entendimento superficial da mente. Ao que se estamos, felizes, com pensamentos positivos, calmos, ativos na vida cotidiana de modo otimista, equilibrados ao nos observarmos nas posturas, com sentimentos pacíficos na paz e compreensão para com o meio é um sinal de que estamos sob a regência da alma, associados aos corpos mais sutis em nós mesmos em harmonia com essa esfera semelhante nos outros que nos compõem e nos complementa em nosso ambiente.


Orai e vigiai, qual a real significância?

É permanecer no estado de presença, é viver em oração, ou seja, no agora sempre ativo, em ação coerente na promoção da paz, pela ferramenta de apoio da observação que é o silêncio. Ao usar a audição não se limite apenas escutar mas ouça, ao usar a visão não limite apenas ver mas enxergar, ao usar a boca seja para o gosto do paladar ou para pronunciar-se, não limite apenas a engolir na superficialidade do prazer, mas degustar, sentir a essência no sabor e ao falar, diga algo significativo, ou seja, fale o que acredita ser, sendo o que falas. Ao usar o tato procure sentir, não limite apenas tatear mas faça o contato, perceba a força na textura, reconheça e desperte a delicadeza. Ao usar o olfato não limite apenas cheirar com o nariz, mas sentir as fragrâncias no ar, os cheiros que o vento traz, desperte o faro para as sutilezas da vida. Essa são as cinco dicas mais primitivas da vigia de observação para se alinhar com a alma transmutando as desarmonias no dispositivo do ego, que se molda para ser um ponto de observação dentro da unidade celular das partículas cósmicas que somos, deixando de ser protagonista principal no cenário em nossa experiência humana, não sendo mais tão importante em nossa personagem avatárica, em torno do qual se construía a trama de muitas situações advindas desse papel no velho paradigma, na inconsciente forma de ser.


Quem podemos seguir na senda da iluminação?

A fonte segura é o próprio caminho, pelo silencio, na postura de auto observador de si na própria jornada se contempla a iluminação, pois iluminação vem de clareza, essa que nada mais é do que o estado presente da consciência. Isso é ser um iluminado, é viver iluminando o próprio espaço que naturalmente clareia ao redor, tendo como exemplo o sol que clareia ao redor de si.

Quem podemos seguir com segurança? Externo a nós ninguém, todos que alcançaram esse estado de iluminação nos deixaram pistas de que não era para seguirmos eles, cada um é o próprio caminho, porém a grande teia da vida é composta pela integração indivisa na completude de todos os pontos de luz na diversidade de caminhos que cada um é.


Me lembro agora, uma frase como tendo sido dita por um dos budas, que dizia: “se encontrar o buda em seu caminho mate-o”, para seguir o seu também. Eu acrescento dizendo que se encontrares Guias, Entidades de luz, Jesus Cristo, Moisés, Maria, Mestres Ascensos encarnados e desencarnados em seu caminho “mate” todos eles e siga o seu também, se não, não passará de seguidor de conceitos filosóficos da possibilidade de transcendência dos próprios caminhos que se concluirá quando decidires seguir o seu próprio pela própria observação em si mesmo. Esses que cremos serem senhores em seus caminhos já trilham suas jornadas conscientes de sua real escolha, ofertam esse saber em si e de modo algum pede para que os sigamos, se isso acontece na interpretação de muitos é porque esses em suas interpretações ao ouvir e ler as mensagens partilhadas por iluminados olham para essas partilhas ainda inconscientes da real significância nas mesmas.


Como ser bem-sucedido sem a validação dos prós e contras do ego?

É dito por alguns que sem o ego não tem como sermos bem-sucedido no mundo, pois esse não se tem perspectivas para criar no amanhã, e é verdade a visão de perspectivas para o amanhã é enredo da inteligência do ego. Digo que o ego não pode bem-sucedido, no ponto de vista ao se tratar da real prosperidade da luz, estando esse na postura de grande regente da personalidade, não é de sua natureza, pois ele se alterna para tentar se realizar dentro das tramas das ilusões, que se desfazem toda vez que acredita ter alçado essa realização polarizando a mesma por seu oposto na individualidade.


A bem-aventurança do iluminado, está em confiar no hoje, no agora, no presente onde tudo é pela lei da sincronicidade, que rege todas as manifestações de sua real vontade, que está sempre em parceria com suas partes complementares, pois ao nos integrarmos com o presente a partir de nossa individualidade essa transcende para unidade, ou seja quanto mais voltamos para dentro mais reconhecemos nosso mundo interior se projetando ao nosso redor. Realmente o Ego empoderado da personalidade como sendo o protagonista da manifestação divina, não entende essa manifestação por ser apenas um dispositivo divisor da individualidade na visão dualizada, pois a provisão infinita da bem-aventurança da prosperidade do ser diz respeito a divina presença reconhecida na alma do desperto para com essa realidade vivendo livremente o momento que se renova a cada nova percepção.


Qual filosofia/ grupo posso confiar? Qual o mestre certo a seguir?

Todas as filosofias são por elas mesmas um instrumento precursor da verdade em nós mesmos, pois a verdade é uníssona e intrínseca em tudo e em todos. Sendo assim só pode ser realmente encontrada em nós mesmos, onde estamos, nada tem a ver com o que outros dizem a respeito da verdade, mas com a nossa verdade diante das muitas outras formas de manifestação desta verdade. Nessa postura consciente, findamos os estudos de comparações pela intelectualidade do entendimento superficial e que o ego geralmente está de algum modo regendo a explanação a favor de si ou de grupos de ideias semelhantes dentro de uma divisão de conceitos e nomes rotulando classes e números e graus de acertos pelo entendimento. Enquanto que ao nos observarmos em nossa postura nos lugares, logo clareamos nossa visão e vemos quem nos rege diante do entendimento em todo lugar em nos levamos por aí? É uma pergunta que podemos nos fazer e responder pela rela observação que fazemos em nós mesmos.


Então qual é o grupo verdadeiro? (risos) Amados, todos são compostos por seres verdadeiros intuídos do despertar para suas próprias verdades de diferentes pontos de vista, que em discussão geram polêmicas, mas que vividos geram integração, porém a pergunta poderia ser melhorada como por exemplo: Como identificar a minha verdade diante das filosofias e grupos de estudos que me coloco intuído do encontro com a verdade para se adentrar na no conhecimento da mesma? Se percebendo, pela própria observação em si, de como sente, pensa e age onde se coloca em contato com outros pontos de vista, é assim que a verdade se apresenta para sua/nossa evolução, pois ao se encontrar na verdade da sua alma, acontece a integração com as muitas faces da verdade, nos tornando conscientes da nossa complementariedade.


Quanto ao mestre? A resposta acima te leva a ele, esse é o mais simples, o mais perto, de livre acesso permanente, nada custa e requer de nós apenas que estejamos presentes na postura de ouvir, você quem marca a hora, saciando aquela vontade em todos nós ao querermos tudo no agora, e aqui podemos nos realizar, dando o comando no agora de cada momento. O mestre é a nossa consciência e só pode ser acessado quando nos colocamos presentes aqui nesse agora, livre de todos os conceitos das partilhas dos muitos mestres em torno de nós, porém na praticidade da verdade original na real significância contida em cada mensagem partilhadas por eles. Pois ao compreendermos e seguirmos na pratica da compreensão que acessamos fluiremos.


Ao fazermos grupos de estudos e discussões das partilhas, na maioria desses movimentos nos prendemos nas teias da ilusão do ego espiritualizado, nos tornando grupos apegados as discussões e debates de ideias por milhares de anos, avaliando e reavaliando os significados e significâncias relevantes e irrelevantes nas várias interpretações da mente dual até decorá-las e torna-las um rótulo de iluminação, permanecendo nas trevas desse movimento por éons de tempo, onde o ego espiritualizado rege grandes encontros ansiando mais uma vez alimentar-se destes. Se formos livres do empoderamento do ego, não teremos encontros fechados, mas abertos ao público, livre de qualquer abordagem intuída de ensinar a qualquer um que seja, porém unidos para celebrar um saber vivido pela presença, de modo a não confrontar com o ponto de vista de nenhum outro.


Então amados, não seria bom a partir dessa partilha, que deixa de ter importância ao terminar a leitura do mesmo, permanecer em ti apenas o que realmente importa para você!? Assim se apropriando dos verdadeiros aspectos de si mesmo terá cumprido seu papel para reafirmar o que já nos é dito, desde que somos consciências na experiência do despertar para que essa se conclua em nós, sendo apenas uma dica para voltarmos a direcionar passos mais conscientes em nossa jornada na completude da nossa real manifestação de unicidade das consciências na integração de nossa humanidade.


Ao ler essa mensagem, veja o que te foi apresentado pela própria compreensão e trabalhe com essa identificação que fez, e veja se essa alimenta o ego ou alma e siga com seu diagnóstico pessoal fazendo boas transformações iluminado seu caminhar, embelezando sua vida com o seu brilho a irradiar.


Com AmorLuz!

Andréa euSOu!

Amor Fluído!

©2017®_Iogue ShauLar Andréa euSOu Amor FLuído!

©Pensamentos fluídos no complemento da oferta diária do viver no mês de Fevereiro de 2017, pela consciência Anímica ShauLar®

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