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VERMELHO - O CARMESIM ESCARLATE - O Divisor de águas na transcendência da jornada.


Introdução


Através da cor-vermelha, fiz analogia com a nossa dualidade e seus mistérios na consciência adormecida de nossa realidade.


Começo dizendo que por muito tempo, vivi com uma cisma estranha em relação a cor- vermelha, desde criança algo no vermelho me chamava a atenção de modo a rejeitá-lo em minha vida, as vezes ao receber rosas vermelhas ou outro objeto nessa cor, eu me sentia zangada, era como se fosse para mim uma ofensa, mas não sabia porquê e com o passar do tempo fui identificando ele em sua real significância em minha vida.


Como disse com o passar dos dias na jornada da minha vida cotidiana, eu fui me encontrando pouco a pouco, era como se eu tivesse sido despedaçada e cada parte minha estivesse em muitos lugares distantes uma da outra. Podia reconhecer essas partes em tudo e não tinha como fazer uma escolha por algo, eu sabia que era tudo, mas não compreendia como isso era possível, então não conseguia me ligar a nenhuma delas, me sentindo vazia e sem propósito na vida.



Sempre me perguntava onde se encontrava a resposta? Onde? Quem poderia me auxiliar na resposta? Porque tudo era tão estranho e porque ninguém tinha a resposta para perguntas tão complexa, como “quem realmente EU SOU”? Assim vivi meus dias, me redescobrindo dia pós outro, experiência pós outra, até chegar a esta partilha onde coloco meu olhar diante das revelações de autoconhecimento.


Tive muitos encontros com o vermelho, em minha jornada ele me parecia perseguir, todos falavam dele como se ele fosse ora a excelência para o desvirtuosidade e austeridade da vaidade, ora da via sacra da consciência crística no “Cristo”.


Ambos eram para mim confusos e me faziam sentir raiva, olhando para injustiça, pois em minha observação anuviada eu via apenas o vermelho derramado pela incompreensão do meu próprio ato competitivo na dualidade em nossa humanidade, que via com os olhos da mente guiada pelo ego recondicionando leis com elasticidade de puxa e empurra na infindável crença de infinidade, na ilusão de vitória pela luta movida a contrariedades, alimentando a era da barbárie que por muito tempo reinou na Terra.


Muitas lágrimas rolaram de meus olhos que apenas viam, mas não enxergavam o que realmente estava acontecendo com minha humanidade. Vida pós outra, eu que não caminhava sozinha, pois haviam muitas outras pessoas na mesma situação de busca por respostas de sua real identidade. Pessoas que viajam no círculo repetitivos do karma, criando holografias sombrias da falsa realidade, interligadas por contratos kármicos, que criaram um emaranhado de teias complicadas de vidas que aparentemente não aparentavam sentido algum, pois sempre carecíamos, vida pós outra da tal sonhada liberdade de SER, tão buscada por todos.


Porém o tempo é a manifestação da sabedoria para todos, ele nos fala claramente do fim daquilo que não é real, por isso parecemos padecer em cada episódio de reencarnação, que nada mais é que um tempo experimentado por quem realmente somos, mas esquecidos da real identidade, pois a lembrança da mesma nos tira do processo do karma versos darma na reencarnação.


Ao caminhar por aí vida pós outra, nós os buscadores fomos a muitas reuniões, quantos encontros para descobrirmos como voltar para o lar da nossa consciência. Quantos livros não lemos, quantas rezas, orações e mantras não ecoamos de nosso silêncio e as vezes em alta voz clamando pelo despertar da consciência, mas o vermelho para muitos ainda era um mistério a ser desvelado.


Eu sou uma consciência que antes foi no oriente, hoje se manifesta no ocidente fazendo a síntese na interpretação do meu vermelho, sei que muitos estão simultaneamente nesse processo, se reencontrando, sabemos que o reencontro é a real verdade, a ilusão de desencontro é efêmera e se esvai quando despertamos a consciência ativadora da realidade.


Nosso mestre interno nos guia pela intuição nas tomadas de decisão na guiança da nossa voz interior. É o poder em nós evocado de nosso íntimo para alcançar a liberdade e independência da Matrix, pelo entendimento e compreensão dos mistérios ocultos na visão dual.


Resumo do I CAPÍTULO

  • PRIMEIRA ONDA DO IMPERIALISMO VERMELHO NO INCONSCIENTE DO SISTEMA DUAL - A COMPREENSÃO SUPERFICIAL.


Digo que o nosso vermelho, pode enfim ser transmutado para o dourado da liberdade que eu e muitos buscamos.


O vermelho é o imperialismo na inconsciência dualista em nossa própria experiência dual de humanidade. Esse é mantido pelo medo que é alimentado pelo ódio e seus muitos subjetivos de sobrevivência, através de seus hologramas mentais aprisionando muitos nesse episódio em suas jornadas para coexistirem nas sombras das ilusões do passado das personalidades que se perdem no emaranhado das tramas dos dramas holográficos de perda e ganho da ilusão do mundo dual.


A paz é a vitória do despertar da consciência, ao contrário da paz e vitória do mundo dual, que não passa de uma breve pausa até o próximo confronto de vingança e injustiças, trazendo à tona o vermelho que não pode ser vencido com guerras, mas transmutado com o despertar da visão una.


Ao nos colocarmos no mundo da dualidade, nossa visão una se fechou e nossas mônodas foram vistas espalhadas por diversas dimensões de mundos e universos paralelos e alternativos de nós mesmos. Vivendo diferentes realidades, onde uma interage com a outra de modo tão complexo para o olhar, que só vê o ambiente do próprio corpo e as vezes vislumbra de muito longe à distância, uma outra dimensão.


Nossa compreensão unificada até então não fundida na percepção dual é vista como tendo dentro e fora, certo e errado, morto e vivo, superior e inferior e vice-versa, sem nos darmos conta de que nada disso é real. Então assim, vivenciamos a ilusão da grande competição ao invés da grande comunhão consciente, para nos complementarmos e voltarmos ao lar da união transcendendo a divisão na Terra prometida.


Por ora conseguimos muitas vezes nos sentirmos, complementados e assim felizes rimos gratificados, mas adormecidos na ilusão das sombras criamos dramas polarizados onde as mesmas ao atingirem o pico de sua manifestação dual voltam a dar lugar ao oposto em si mesma e a balança sempre balançava a cada pico atingido, criando muitos hologramas sombrios em cenários de fantasia, tanto do drama, humor negro, romance, suspense, horror e guerra, quanto do paraíso celeste, com anjos, fadas e e harmonia com meio ambiente.


O curioso que ao falarmos da nossa história, no inicio tudo parece sem sentido, mas o intrigante mistério da vida nos leva ao início para compreendermos o final de nosso ciclo humano. E sem compreendermos cada lição permanecemos presos ao cenário vivido, não nos liberamos no mesmo e bloqueamos nosso fluir.

Não estamos sozinhos

É verdade que não estamos sozinhos em tempo nenhum, nunca estivemos verdadeiramente separados. Ao observarmos a busca por conexão na religiosidade desejosos de auxílio, provamos que a Fé é uníssona em cada um de nós e o meio nos instiga a despertá-la e alimentá-la dentro de nós.

Quantos Deuses, foram reverenciados por nós, sem nos darmos conta de que reverenciávamos um aspecto da grandiosidade da nossa unidade, mas de forma fragmentada, criando egrégoras desses aspectos que são complementares em essência, pois a verdade intrínseca em tudo e em todos. A harmonia destes aspectos se dá apenas quando olhamos com os olhos do amor sabedoria desenvolvido a cada lição aprendida das experiências vividas.

RESPIRAÇÃO


Podemos até dançamos em festas, comemorarmos um bom momento, onde muitos de nós participam de modo em que todos se alegraram festejando, onde muitos de nós estamos temporariamente fazendo uma pausa, respirando por um segundo de nossos próprios dramas, porém nenhuma celebração no mundo dual é permanente, porque é contrário ao sistema da dualidade da mente inconsciente da sua realidade, até que façamos mudanças em nossa consciência e despertemos para o modelo de unidade, teremos sim, alguns momentos para respirarmos e seguir adiante.


Seguimos caminhando e questionando muitos porquês disso e daquilo, sem lucidez em nossas próprias experiências. Todos somos frutos da realeza da VIDA e buscamos compreender o nosso lugar na grande família humana, tudo nos auxilia a viver o nosso direito real de estarmos conscientes em nosso lugar e da nossa postura nele.


A fonte que nos gerou, criou e mantém a luz da nossa vida, nos dá a resposta em cada escolha que decidimos tomar no decorrer de nossa jornada, é como o veneno que também concebe o antídoto. Assim, não importam nossas escolhas, sempre somos responsáveis por elas, e é nosso direito ver além da superficialidade dela a resposta aparentemente oculta em nós, a qual buscamos para nossa realização.

Resumo do II CAPÍTULO

  • SEGUNDA ONDA DO IMPERIALISMO VERMELHO NO INCONSCIENTE NA TRANSIÇÃO – O VER E O ENXERGAR.


Continuo minha observação relatando que em meu ponto de vista a humanidade está olhando para Jerusalém, para o vermelho atlante, ariano, romano, o carmesim de muitas épocas que enfeitou a queda da consciência na experiência dual, pois a própria palavra "dual" nos diz que tivemos boas épocas assim como rins em toda história no passado. Particularmente ao passear pelas feiras de frutas, meu olhar sempre trazia o interesse ao que o vermelho aparentemente ocultava nas cores que mais ressaltava nas maçãs, nas melancias e nas romãs e muitas outras, usadas como símbolos em muitas histórias, e foi olhando para o mistério desse vermelho que corre em nossas veias é que fui descobrindo que de uma certa forma, somos de algum modo filhos do passado no oriente, e que sem amá-lo em sua real essência pela compreensão das vivências que nossa humanidade viveu naquele cenário do Oriente em toda sua extensão geográfica, pois o Oriente é um dos pontos de orientação pelo Sol, é o lado do horizonte onde o Sol aparece pela manhã e que indica o leste, o nascente, o "Pai, o sagrado masculino" paternidade representado pela força do patriarcado, tradicionalmente por ocidentais para se referir ao Oriente Médio (também conhecido como Oriente Próximo), ao Extremo Oriente ou a todo o mundo oriental, conotando o conjunto de países mais conhecidos e situados a leste da Europa e compreende a Ásia, parte da África e parte da Europa (o leste europeu).


Em minhas observações vi que tudo no ocidente ou Mundo ocidental, civilização ocidental dando-nos referência ao "pôr do sol, oeste", a "Mãe, o sagrado feminino" a maternidade de nossa divindade humana, como distinto de Oriente, é um termo que se refere a diferentes nações, dependendo do contexto tendo consensos na definição da população significativa de ascendência europeia e de terem culturas e sociedades fortemente influenciadas e/ou ligadas pelo oriente. Creio que somos no Ocidente continuação desse lado planetário em nossa evolução humana, e não compreendidos disso nós nos prendemos as tramas da ilusão de suas sombras, por todo planeta através das nossas posturas inconscientes de nossas expressões.


Para sabermos dessa verdade existente nós, dia pós outro a humanidade começou a se alinhar com a promessa da conclusão dessa realidade, que é para todos que despertarem para ela em seus corações. Muitos alinhando e alimentando essa realidade pela busca através do tempo, trouxeram muitos precursores do advento dessa verdade que se materializaram no coração de alguns de nós, que canalizaram a vontade da humanidade de reencontrar a paz no equilíbrio das nossas relações. Esses tiveram muitos nomes através do tempo em diferentes lugares do planeta Terra, mas a mensagem como sempre era uma só, "O AMOR, A UNIDADE E A PAZ!". Estas se manifestaram na forma humana para nos dizer que essa vontade em nós, é real e que é possível vivê-la.


Todas essas consciências canalizadores da paz, trouxeram à tona mensagens aos nossos ouvidos não só para escutar, mas ouvir e não só para nossos olhos verem, mas enxergarem que a competitividade gera ódio e guerra alimentada pelo medo regido pela ilusão dos egos feridos, que lutam um contra o outro em todos os espaços da Terra dentro e fora de nós em nossos lares.


Tudo isso é tal qual compreendemos internamente, quem ouve e enxerga sob as lentes do Amor em si, se libera da escravidão que só existe enquanto sobreviver a visão anuviada da superficialidade do ver e escutar.


Certo dia me disseram que eu era como se fosse uma mendiga do "AMOR", me incomodei com aquela expressão a meu respeito e isso me fez buscar em mim mesma as respostas para sanar o incômodo. E as respostas foram surgindo, aqui e ali, ao viver meus dias olhando para injustiças no mundo, falando, discursando reivindicações de equilíbrio de autocuidados, enquanto olhava para fora de mim. Até que me identifiquei com a postura de mendigar por algo naquela posição de explanar minhas ideias e anseios que eram vazios, mas que que olhava para o amor, mas vazia do reconhecimento real do mesmo, porém muito triste por estar sedenta e faminta tão carente desse amor discursado.


Percebi que antes a raiva, ira e a vingança me moviam naqueles discursos reivindicadores por justiça, que não chegava a lugar nenhum, pois só alimentava a crítica ao meio e a solidão, que são as ferramentas da distância do entendimento do que realmente nos complementam nos caminhos da real justiça.


Descobri que esse caminho é estarmos justificados nele por nossa postura consciente da nossa vibração interior e não só pelo verbo, mas pelo pensar sentir e agir coerente. Foi quando em minha humanidade na expressão de olhar para o céu, vi o vazio dentro de mim, foi quando passei a perceber o que escutava, eram apenas ruídos holográficos que assombravam meus ouvidos diante das pessoas e minha mente me dizia cuidado com o inimigo, sem saber que este era o ponto de vista que eu tinha.


Era frustrante viver entre muitos e sentir que estava sozinha o tempo todo, era como se eu fosse uma pessoa abandonada por “Deus”, era como uma pedinte de amor à vida como se essa não fosse ali presente em mim, eu estava louca por não me perceber viva, pois vivia sem me dar conta da vida. Tentava ser boa com as pessoas, mas quando essas olhando para minha persona bondosa e me diziam que eu era sua amiga, sinceramente eu me sentia mal por aquilo, era como se eu me visse por dentro e não tinha amizade lá, era vazio, eu estava apenas agindo como parecia ser o certo dentro do condicionamento mental para estar em conformidade com os outros diante do que queríamos do amor para nós, mas aquilo não era paz, era protelação da mesma pelo caminho da hipocrisia inconsciente.


Como disse, não estamos sozinhos, pois somos unidade, aquelas pessoas que vinham e iam em tudo que me acontecia na minha vida cotidiana, sempre me faziam questionar sobre meu modo de ser a e agir. Se tornava cada vez mais claro até o ponto em que me senti incompetente para discursar, falar e auxiliar os outros por um tempo. O sentimento que antes me movia era de ódio e ira, discursado como sendo um movimento da sede por justiça que deu lugar para a vergonha e pela autocrítica e culpa, olhando para injustiças em mim mesma, em meu próprio olhara para comigo clamando por justiça.


Neste ponto do divisor de águas, adentramos como humanidade nosso campo trazendo à tona o que realmente precisamos ver para sermos o que queremos ser, então tudo muda e a mudança é tão grande que nos sentimos perdidos nesse mar de águas doces e salgadas. Cientes de que não há como ficarmos ali, nem irmos para trás nem como ir para frente, lutamos contra o divisor de águas e não há como vencê-lo, se ele se fortalece contra nós através da nossa postura de resistência.


É nesse movimento que conhecemos mais de perto as faces do nosso ego, nele recordamos os quadros dos cenários dos muitos dramas vividos no passado, que vive o momento onde pode ser encarado de frente e liberado com o reconhecimento da nossa real atitude.


O ego insiste em pedir auxílio para sair vitorioso do divisor de águas, mas é impossível, pois se afunda ainda mais na turbulência das águas que se agitam com as suas artimanhas iludidas. Aqui, aprendemos que o nosso lugar não se ganha com a espada das lutas por territórios, postos de reconhecimentos holográficos aos olhos dos egos superiores e inferiores no drama com muitos papeis ocupados por contratos de favores que nunca saciam ninguém de modo permanente. As águas do divisor são vermelhas, porque são o líquido que corre nas veias da nossa humanidade, resultante do derramamento resultante das negociações dos egos insaciáveis perante uns aos outros. O gatilho do DESAPEGO é sempre ativado, a explosão acontece, é o limite deste cenário, onde algo precisa acontecer para a mudança se manifestar.

O DESAPEGO

Tudo que não é real e que nos impede de ser o que buscamos nos é tirado, o que mais apreciamos, o que julgamos ser mais importante, é levado, podemos até nos entregar ao terror para poupar a perda do que estamos perdendo, sejam esses posses, familiares, bens materiais e etc. Mas logo sabemos que não mais temos o domínio de poupar nada por nada, não adianta implorar para o divisor de águas, ele não compreende, ele apenas age de acordo com nossa necessidade evolutiva e nós inconscientes do enredo dessa oportunidade de grande ajuda, passamos a viver dentro da experiência do agir sem temer, graças o despir de tudo que aparentemente eram importantes para nós.


Neste ponto aprendemos que é necessário entender que não há mais nada a perder, ver além de tudo que acreditávamos ter, para enxergar o vermelho escarlate que se apresenta em sua outra face, na doçura que surpreende enquanto que nada mais poderia trazer esse olhar de nós nesse momento da jornada, como que um lembrete de que não estamos sozinhos, e que nada é um castigo, mas sim o desapego sendo vivido e por um breve instante somos abençoados com o anúncio de que está tudo bem, ainda que nos falte a compreensão.


A crucificação foi a outra face do vermelho em nossa dualidade, trazendo a esperança para transcendermos a mesma.


Nesse processo inicialmente sem compreendermos seguimos a nossa senda dolorosa, sem percebermos que ela está nos preparando para a justiça que tanto tempo almejamos viver. Somos impulsionados a nos despir, suar e desintoxicar do veneno acumulado, nos é solicitado o máximo que podemos dar para alcançarmos a força da qual precisamos para sair da senda.


Não há mal nem bem, somente há à vontade sendo cumprida em nossa vida para vivermos o nosso sonho real de sermos justificados na paz da nossa realidade interna.


Enquanto o homem em sua humanidade na persona de “Jesus Cristo” caminhava para a cruz, a humanidade toda mergulhava na senda da transição para um novo paradigma planetário, onde muitos escolheram o novo cenário de sua continuidade, que hoje chega ao seu fim, para muitos que abriram seus corações para o amor que buscavam e que viram esse amor que se apresentou durante a jornada crescer a cada nova entrega ao bem mais elevado em si mesmo. A saga de Cristo foi um divisor de águas planetário que representou o coletivo da nossa humanidade para essa era que a Terra adentrou e esse movimento não acaba com nenhuma vida, apenas põe fim aos ciclos das personalidades que alimentam a trama repetitiva dos hologramas tridimensionais alimentados no astral holográfico dos mesmos, para continuarmos tentando nos perceber em nossa própria realidade de ser.


Os que se percebem despertando, não podem se afogar e desistir, pois o que ainda não compreendemos está a agir em nosso interior e a nos dar forças para nos liberarmos do cenário escravista em nossa postura inconsciente através do divisor de águas, pessoal, pois o maior deles já foi concluído na cruz da humanidade, quando foi plantado em nós a realização do sonho da era de ouro. Enquanto caminhamos estamos sendo assistidos de perto pelos guardiões disciplinadores, que seguem conosco nos encaminhando para o próximo passo.


O esconderijo é preparado pelos que seguem conosco nos auxiliando atentos em nossa postura pela forma como nos colocamos até darmos o próximo passo, o qual requer de nós um pouco mais de postura harmonizadas pela disciplina, é um lugar de refúgio ofertado pelo acolhimento desses guardiões da jornada individual, um lugar onde nos tornamos observadores mais cuidadosos do nosso caminhar, enquanto somos disciplinados por nós mesmos em nossas escolhas, para encontrar a nossa verdadeira essência, para o livre seguir.


Nesse episódio somos mais observados do que antes, é algo necessário pois, é preciso decidimos ir adiante mais livres, entendendo o que nos moveu até ali quando fizemos a escolha pela paz. Se formos honestos, conosco e com os que nos apoiam, certamente neste ponto da jornada somos alimentados para chegar onde desejamos estar e as oportunidades vão aparecendo para essa realização. Lembrados de que nunca estamos sozinhos, pois muitos nos assistem no coração, através do tempo e do espaço além da nossa compreensão.

ABRAÇOS NO DESERTO

As vezes ganhamos abraços ternos de alguém, que nos faz sentir abraçados por "DEUS/DeuS/dEUs-dEUs/dEUsa", pois certamente essa é a Divina Presença da nossa real essência e que está em tudo e em todos. Um gesto que nos comunica, sem nos darmos conta da grandeza do que nos compõe dizendo: “Nunca te deixamos, confiamos em você sabemos que possui o potencial de se tornar consciente conosco. somos um”, é uma exteriorização meramente espelhando a verdade interior.

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Ainda intoxicado pelas chagas emocionais, tropeçamos em pedras que nós mesmos colocamos no caminho, com isso muitos de nós agimos cegamente impulsionados pelas emoções borbulhantes, movidos pela dor e/ou ressentimentos. Mas temos a oportunidade ver que agindo assim perdemos oportunidade de agir conscientemente e co-criar um novo rumo na vida, honrando-a cada experiência que nos trouxe até aqui e bloqueando as novas que estão surgindo.


Temos o auxílio dos guardiões canalizadores, negociadores do auxílio que precisamos, nos apresentando para que possamos reencontrar com a dignidade da nossa vida vivendo uma nova oportunidade. Que precisa da nossa habilidade treinada com maestria, pela dedicação de autodisciplina no equilíbrio, onde quanto mais nos dedicamos mais aliviamos a intensidade do desafio, pois ele estará lá como ele é, o que muda é nosso preparo para com a situação vivida nele.


Lembremos que enquanto estamos sendo auxiliados pelos guardiões do nosso fluir, eles também estão simultaneamente vivendo a oportunidade de fluírem também, pois a ascensão é mutua em diferentes contextos. Pois fluímos juntos pois não somos humanidade sem que que fossemos um aglomerado de humanos interagindo um com o outro no reino da Terra em diferentes meios, ambientes e pela vastidão de pontos de vista, que são permitidos para nos instigar as muitas reflexões para alimentar nossa esperança na caminhada e fomentar nosso próprio ponto de vista na jornada da nossa existência.


Resumo do III CAPÍTULO

  • TERCEIRA ONDA - O FIM DO IMPERIALISMO VERMELHO EM NOSSA CONSCIÊNCIA.

Afirmo que o grande dia chega para todos nós e estarmos preparados para sermos o que buscamos, é nossa responsabilidade.

A REVELAÇÃO

O que nos alimentou verdadeiramente nos dará força e poder no uso inteligente do nosso direito de escolha de liberdade, nos impulsionando na experiência da transcendência, a qual justificará o fim de um ciclo de nossa existência. Todos nós estamos sendo assistidos, a plateia nos observa e isso não significa que somos de suma importância para as personalidades vigentes nela, pois despertando para a ascensão ou não, para elas seremos apenas temas de um jogo dramático que assistem.


Chegar ao fim de um episódio e sermos carregados por multidões ainda não quer dizer que ganhamos o prêmio da ascensão, pois esta não pode ser comemorada com o sentimento de soberba sobre o que contracenou conosco.


Aprendemos que Ganhar uma guerra, um obstáculo e fama, não quer dizer que ganhamos a liberdade de expressão para sermos satisfeitos em nossa própria vida, pois a liberdade está além do "eu" egocêntrico. Ela está no eu'cêntrico que é o estado da consciência de eu'niverso, no centro unificado de ser no cosmo interior do existir visto no externo.

A liberdade é muito além da compreensão de transpor obstáculos, esses sempre existirão na dualidade, pois são precursores do nosso fluir nela, diferente da compreensão de unidade em que esses transcendem para meros desafios do contínuo movimento de transcendência da consciência observadora no estado de presença. O que nos liberta verdadeiramente é a compreensão da nossa via sacra na dualidade reencontrando o bem mais elevados em nós mesmos, é reconhecer que o vermelho é resultante da entrega de própria vontade mesmo que ainda inconsciente sobre a real significância da mesma. Quem enxerga esse aspecto da liberdade que é a unificação em nossa experiência na fusão da nossa dualidade, sai dela com honra na maestria crística da co-criação pela compreensão da entrega à era dourada.


Então ao olhamos para o céu, não veremos mais vazio em nosso interior. E se chorarmos será por gratidão e compaixão pelo nosso próximo, pois o céu não está mais longe e distante, mas dentro de nós. Não mais fugiremos da chuva inconscientemente, mas sentiremos ela lavando o vermelho escarlate da nossa humanidade e lavados nos tornamos puros e a cura se faz, o amor vence em nós e nos reunimos novamente.


Quando isso acontece, os que amamos e fazem parte de nós recebem parcelas dessa bem-aventurança de acordo com o que se permitem, pois somos todos um e merecedores iguais da graça, porém cada um vive o desafio de se conectar com o merecimento em si pela própria consciência pacificadora.


O perdão é o selo que pode dar fim nesse ciclo vivido, pois esse é resultante da compreensão do amor em nós mesmos, ao nos compreendermos pelo princípio da unidade e o próximo pode sentir também a verdade desse selo que abençoa ambos que compartilham dele de algum modo.


Assim nos tornamos o milagre da vida e iluminamos os dias vindouros, sendo o brilho do sol dourado da nova versão da nossa história humana. Cientes de que tudo e todos colaboraram com o nosso fluir, assim como também colaboramos com o fluir de muitos. Sempre fomos unidade, inclusive na visão dual do ontem, porém hoje conscientes.


Sabe? Para mim cada ascensão na Terra mostrou que o perdão e o amor, vem da compreensão que estabiliza e equilibra as relações familiares da nossa humanidade composta de muitas raças intraterrenas e extraterrestres, a viverem a complementariedade que realmente somos na existência uma das outras.


Sim amados, estamos neste universo, um de muitos, vivendo a escola da vida unificada, nos formando mestres da esperança de dias ensolarados para continuidade de um novo paradigma humano fluindo em nossa existência, nos tornando integrantes da perseverança do raio azul da Fé em unidade com todos os raios que compõe o arco iris.


AS ALMAS DOURADAS, SÃO TRANSCENDENTAIS DO VERMELHO - O CARMESIM ESCARLATE...

SALVE! AS CHAMAS CRÍSTICAS DOURADAS CO-CRIADORAS DA NOVA VIDA NA ERA DOURADA!

A sabedoria do Amor Fluído que vivenciamos na primeira etapa da nossa existência como humanos na individualidade no cenário da dualidade, se apresenta quando chegamos a compreensão da nossa individualidade e é quando colocando fim à mesma, pois nesse reconhecimento morremos para o sentido superficial de ter para ser. Então nascemos na segunda etapa da nossa individuação dentro da unidade, para uma nova experiencia de existência que nos habilita a retornar ao ao lar da nossa consciência no SER, através da fonte indivisa de manifestação da luz da nossa real essência de Amor, sempre fluindo dessa fonte geradora, criadora e mantenedora de toda expressão de vida.

Amados comecei falando de mim e terminei falando de todos nós, porque não cabe mais sermos apenas o mero "eu" individualizado, mas o "nós" unificado! A medida que cremos nessa nova realidade mudamos nossa forma de nos colocarmos quando falamos a nosso respeito.

Com Amor e luz!

Andréa euSOu!

Amor Fluído!

©Pensamentos fluídos no complemento da oferta diária do viver no mês de Fevereiro de 2017, pela consciência Anímica ShauLar®.


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